
Bom fim na deslocação a Setúbal
Na 2ª feira passada o Sporting voltou a mostrar a tendência para vencer os últimos classificados desta Liga Sagres, e tal como já tinha acontecido em Coimbra, voltou a vencer, e outra vez por 2-0. Outro denominador comum foi Liedson, que em Coimbra tinha aberto o marcador após jogada inteligente de Vukcevic, e no Bonfim aproveitou o ‘melhor passe do ano’, da autoria de Matias, para fuzilar Nuno Santos.
A equipa vai apresentando melhorias, embora poucas, mas dominou todo o jogo a seu bel-prazer, e podia até ter sentenciado o jogo bem antes da rábula da época – uma bola meio metro para lá da linha de fundo passou despercebida a todos (!?!) e acabou de bandeja nos pés do Levezinho, que só teve de encostar. Anedótico.
O físico
Está definitivamente encontrado outro problema sério do Sporting – a vertente física está miserável, e os jogadores arrastam-se pelo terreno desde muito cedo.
Só assim se percebe que Izmailov, mesmo com falta de ritmo, já seja indiscutível, e que outros jogadores, outrora rápidos e desenvoltos pareçam peças estáticas e inúteis.
Pereira pequenino
Na época passada começou a despontar em Alvalade um ala direito com belíssimos pormenores – Pereirinha.
O jovem já tinha feito um golo memorável na antiga Taça Uefa, mas seria num derby de boa memória que, após sprint de 30metros, sentou David Luiz, e colocou a bola redondinha na cabeça de Liedson, que matou o jogo.
O Pereirinha deste ano realiza exibições de encher o olho nos sub-21 (como lateral direito no Algarve foi o melhor em campo do Portugal-Grécia) e no Sporting mais parece um morto-vivo, perdido no novo sistema. Para quando a aposta em Pereirinha para lateral, com a missão de fazer todo o corredor e permitir a Vuk apoiar Liedson, em desfavor de Abel ou PSilva que pura e simplesmente não passam do meio-campo?
O Miguel e o Veloso
Em mais uma fase de esquizofrenia futebolística, Miguel Veloso alterna exibições muito positivas, com outras que mais parecem um frete. No derby, já em funções de interior/ala esquerdo, Veloso apresentou-se dinâmico, empreendedor, capaz de ajudar no miolo, e de rematar amiúde. Frente ao Herenveen, e agora em Setúbal só não terá sido o pior em campo porque Carvalhal repetiu os laterais, mas chega a meter dó ver Veloso jogar parado e passar sempre a bola para o lado e para trás.
Sem fazer um drible, e sem ter velocidade, o que se pode esperar de Veloso nesta posição? Para quando a aposta em Veloso para lateral, com a missão de fazer todo o corredor e permitir a Izmailov apoiar Liedson, em desfavor de da estátua Caneira que pura e simplesmente não passou do meio-campo, nem com o Setúbal reduzido a 10?
Mexer (nos laterais)
Está não-oficialmente aberta a ‘reabertura’ de mercado. O Sporting irá, ao que tudo indica, apostar num moçambicano de nome Mexer, que é central de origem, mas que joga como 6 na sua selecção. Jovem, mas experiente, polivalente e essencialmente barato, Mexer virá certamente permitir que o Sporting tenha uma opção diferente para a posição mais recuada do meio-campo. Concordo que o 6 não deve ser Adrien (que deverá ser alternativa a Moutinho como 8…) mas penso que a equipa ganharia mais com Carriço nessa posição e na compra de um central alto e possante que melhorasse o péssimo jogo aéreo, defensivo e ofensivo, que a equipa ainda apresenta (embora parece estar a melhor!).
Mesmo assim penso que as maiores lacunas continuam a ser ambas as laterais (embora acredite nas apostas Pereirinha e Veloso) e é urgente reforçá-las (no Bonfim, em 25 minutos de superioridade numérica, nenhum dos centrais chegou uma única vez à área contrária...).
A equipa vai apresentando melhorias, embora poucas, mas dominou todo o jogo a seu bel-prazer, e podia até ter sentenciado o jogo bem antes da rábula da época – uma bola meio metro para lá da linha de fundo passou despercebida a todos (!?!) e acabou de bandeja nos pés do Levezinho, que só teve de encostar. Anedótico.
O físico
Está definitivamente encontrado outro problema sério do Sporting – a vertente física está miserável, e os jogadores arrastam-se pelo terreno desde muito cedo.
Só assim se percebe que Izmailov, mesmo com falta de ritmo, já seja indiscutível, e que outros jogadores, outrora rápidos e desenvoltos pareçam peças estáticas e inúteis.
Pereira pequenino
Na época passada começou a despontar em Alvalade um ala direito com belíssimos pormenores – Pereirinha.
O jovem já tinha feito um golo memorável na antiga Taça Uefa, mas seria num derby de boa memória que, após sprint de 30metros, sentou David Luiz, e colocou a bola redondinha na cabeça de Liedson, que matou o jogo.
O Pereirinha deste ano realiza exibições de encher o olho nos sub-21 (como lateral direito no Algarve foi o melhor em campo do Portugal-Grécia) e no Sporting mais parece um morto-vivo, perdido no novo sistema. Para quando a aposta em Pereirinha para lateral, com a missão de fazer todo o corredor e permitir a Vuk apoiar Liedson, em desfavor de Abel ou PSilva que pura e simplesmente não passam do meio-campo?
O Miguel e o Veloso
Em mais uma fase de esquizofrenia futebolística, Miguel Veloso alterna exibições muito positivas, com outras que mais parecem um frete. No derby, já em funções de interior/ala esquerdo, Veloso apresentou-se dinâmico, empreendedor, capaz de ajudar no miolo, e de rematar amiúde. Frente ao Herenveen, e agora em Setúbal só não terá sido o pior em campo porque Carvalhal repetiu os laterais, mas chega a meter dó ver Veloso jogar parado e passar sempre a bola para o lado e para trás.
Sem fazer um drible, e sem ter velocidade, o que se pode esperar de Veloso nesta posição? Para quando a aposta em Veloso para lateral, com a missão de fazer todo o corredor e permitir a Izmailov apoiar Liedson, em desfavor de da estátua Caneira que pura e simplesmente não passou do meio-campo, nem com o Setúbal reduzido a 10?
Mexer (nos laterais)
Está não-oficialmente aberta a ‘reabertura’ de mercado. O Sporting irá, ao que tudo indica, apostar num moçambicano de nome Mexer, que é central de origem, mas que joga como 6 na sua selecção. Jovem, mas experiente, polivalente e essencialmente barato, Mexer virá certamente permitir que o Sporting tenha uma opção diferente para a posição mais recuada do meio-campo. Concordo que o 6 não deve ser Adrien (que deverá ser alternativa a Moutinho como 8…) mas penso que a equipa ganharia mais com Carriço nessa posição e na compra de um central alto e possante que melhorasse o péssimo jogo aéreo, defensivo e ofensivo, que a equipa ainda apresenta (embora parece estar a melhor!).
Mesmo assim penso que as maiores lacunas continuam a ser ambas as laterais (embora acredite nas apostas Pereirinha e Veloso) e é urgente reforçá-las (no Bonfim, em 25 minutos de superioridade numérica, nenhum dos centrais chegou uma única vez à área contrária...).
Pai Natal
Dos presentinhos que JEB vai prometendo, volto a repetir vários nomes, baratos e não-baratos, que facilmente encaixariam no plantel leonino – Desmarets, João Pereira, Moisés, Sereno, Diego Ângelo, Nuno Assis, Danny e Ruben Micael. Alguns seriam polémicos, mas não tenho dúvidas de que poderiam se rmuito úteis, E já estão todos mais do que adaptados ao nosso campeonato.

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