
Zero grãos no papo da galinha
De volta a Alvalade, regressou o mau futebol e os maus resultados. Carvalhal defendeu uma recuperação lenta e gradual da equipa, mas o futebol continua miserabilista, e os piores defeitos da era-PB continuam todos, sem excepção, lá, jogadores incluídos.
45 minutos cheios de nada
Tal como era apanágio na era PB, um dos principais problemas desta equipa prendia-se com a mentalidade competitiva com que a equipa entrava em campo. Braga, Nacional, Olhanense, Paços, Porto, etc foram alguns dos exemplos de um Sporting que teimava em dar 45 minutos de avanço ao adversário, a maior parte das vezes tornando essa postura decisiva no resultado final.
Hoje, como dantes, jogamos ZERO em 45 minutos (nem sequer um remate!), muito por força do conservadorismo nas laterais, e da inabilidade táctica do miolo do meio-campo, onde 3 ‘organizadores’ de jogo se atropelam, e Matias deixa de receber a bola.
Pelo meio, num canto na esquerda, marcado com o pé direito, para a zona central da área, 7 jogadores do Sporting NÃO saltaram, e permitiram que Vinicius se antecipasse ao temeroso Patrício.
Durante os primeiros 45 minutos, Carvalhal foi incapaz de dar um abanão na equipa.
2parte, passamos a jogar com 10, depois de 45min com 8
No regresso do intervalo, Veloso deriva para a esquerda, entrando Adrien para varrer o miolo, e Pereirinha substitui Matias, para Vukcevic poder ‘aconchegar’ Liedson.
Depois de jogar 45 minutos com 8 (Abel, Caneira e Veloso nada fizeram…) Carvalhal optou por manter Abel e consequentemente apenas 10 homens para a 2parte.
Não me vou alongar sobre a comparação de Veloso no miolo, ou a defesa esquerdo, porque as evidências são gigantescas. A ver vamos se Carvalhal volta a bater no ceguinho na Figueira.
A saída de Matias, embora natural e já muitas vezes vista, revela bem a panelinha que PB deixou no balneário, e a vida difícil que Matias terá em Alvalade, enquanto Abel, Caneira, Polga, Veloso, Moutinho e Liedson tiverem lugar cativo, e continuarem a jogar como e onde querem.
Assalto final com Postiga no lugar de… Vukcevic!
Quando Abel estava à largos minutos a dar o berro, e pouco mais fazia do que atropelar o desinspirado Pereirinha na ala direita, Carvalhal joga a última cartada de forma temerosa. Postiga entrou para o mesmo dos últimos jogos, e Abel continuou a atrapalhar,
Na 2 parte o Leiria esteve meia hora a atacar com o ‘veloz’ Silas, e o Sporting manteve mesmo assim 3 defesas, mais Adrien como pivot, dando a possibilidade de o adversário defender sempre em superioridade numérica.
Para juntar a isto, Pereirinha falhou isolado o empate, e Liedson desperdiçou 3 lances claros de golo.
Forças desperdiçadas
O Sporting passou 45 minutos a passo e sem pressas. Na 2 parte, a cada queda de um adversário, a equipa e o seu treinador insurgiam-se veemente contra o árbitro. Para quando usar as forças para jogar 90 minutos de futebol?
De mal com a vida
Carlos Carvalhal está há poucas semanas no comando do clube, e terá naturalmente uma época inteira para melhorar este plantel e este miserável futebol que a equipa pratica. Mas se pensar um pouco perceberá o insucesso que a postura de vitimização do treinador anterior, e constatará que os sportinguistas não querem um treinador de mal com a vida, consecutivamente a reclamar de tudo e de todos, e a queixar-se de tudo menos dele!
Má arbitragem
Vasco Santos começou por evitar uma falta de André Santos sobre Matias, adoptando critério largo (ao contrário do habitual nos jogos dos rivais…), mas o Leiria marca um golo regular que é anulado, e ainda foi perdoada uma expulsão a Adrien, após uma dura entrada às pernas de Silas, em contra-ataque perigoso.
De volta a Alvalade, regressou o mau futebol e os maus resultados. Carvalhal defendeu uma recuperação lenta e gradual da equipa, mas o futebol continua miserabilista, e os piores defeitos da era-PB continuam todos, sem excepção, lá, jogadores incluídos.
45 minutos cheios de nada
Tal como era apanágio na era PB, um dos principais problemas desta equipa prendia-se com a mentalidade competitiva com que a equipa entrava em campo. Braga, Nacional, Olhanense, Paços, Porto, etc foram alguns dos exemplos de um Sporting que teimava em dar 45 minutos de avanço ao adversário, a maior parte das vezes tornando essa postura decisiva no resultado final.
Hoje, como dantes, jogamos ZERO em 45 minutos (nem sequer um remate!), muito por força do conservadorismo nas laterais, e da inabilidade táctica do miolo do meio-campo, onde 3 ‘organizadores’ de jogo se atropelam, e Matias deixa de receber a bola.
Pelo meio, num canto na esquerda, marcado com o pé direito, para a zona central da área, 7 jogadores do Sporting NÃO saltaram, e permitiram que Vinicius se antecipasse ao temeroso Patrício.
Durante os primeiros 45 minutos, Carvalhal foi incapaz de dar um abanão na equipa.
2parte, passamos a jogar com 10, depois de 45min com 8
No regresso do intervalo, Veloso deriva para a esquerda, entrando Adrien para varrer o miolo, e Pereirinha substitui Matias, para Vukcevic poder ‘aconchegar’ Liedson.
Depois de jogar 45 minutos com 8 (Abel, Caneira e Veloso nada fizeram…) Carvalhal optou por manter Abel e consequentemente apenas 10 homens para a 2parte.
Não me vou alongar sobre a comparação de Veloso no miolo, ou a defesa esquerdo, porque as evidências são gigantescas. A ver vamos se Carvalhal volta a bater no ceguinho na Figueira.
A saída de Matias, embora natural e já muitas vezes vista, revela bem a panelinha que PB deixou no balneário, e a vida difícil que Matias terá em Alvalade, enquanto Abel, Caneira, Polga, Veloso, Moutinho e Liedson tiverem lugar cativo, e continuarem a jogar como e onde querem.
Assalto final com Postiga no lugar de… Vukcevic!
Quando Abel estava à largos minutos a dar o berro, e pouco mais fazia do que atropelar o desinspirado Pereirinha na ala direita, Carvalhal joga a última cartada de forma temerosa. Postiga entrou para o mesmo dos últimos jogos, e Abel continuou a atrapalhar,
Na 2 parte o Leiria esteve meia hora a atacar com o ‘veloz’ Silas, e o Sporting manteve mesmo assim 3 defesas, mais Adrien como pivot, dando a possibilidade de o adversário defender sempre em superioridade numérica.
Para juntar a isto, Pereirinha falhou isolado o empate, e Liedson desperdiçou 3 lances claros de golo.
Forças desperdiçadas
O Sporting passou 45 minutos a passo e sem pressas. Na 2 parte, a cada queda de um adversário, a equipa e o seu treinador insurgiam-se veemente contra o árbitro. Para quando usar as forças para jogar 90 minutos de futebol?
De mal com a vida
Carlos Carvalhal está há poucas semanas no comando do clube, e terá naturalmente uma época inteira para melhorar este plantel e este miserável futebol que a equipa pratica. Mas se pensar um pouco perceberá o insucesso que a postura de vitimização do treinador anterior, e constatará que os sportinguistas não querem um treinador de mal com a vida, consecutivamente a reclamar de tudo e de todos, e a queixar-se de tudo menos dele!
Má arbitragem
Vasco Santos começou por evitar uma falta de André Santos sobre Matias, adoptando critério largo (ao contrário do habitual nos jogos dos rivais…), mas o Leiria marca um golo regular que é anulado, e ainda foi perdoada uma expulsão a Adrien, após uma dura entrada às pernas de Silas, em contra-ataque perigoso.
