
Hungria 0 – 1 Portugal
Portugal fez ontem o 8º jogo da fase de apuramento para o Campeonato do Mundo de 2010, arrancando uma vitória que poderá ser preciosa na Hungria, alinhando com:
PORTUGAL: Eduardo; Zé Bosingwa, Bruno Alves, Ricardo Carvalho e Duda; Pepe, Tiago (Rolando 90’), Meireles e Deco (Simão 49'); Liedson (Nani 82’) e Ronaldo (cap.).
GOLOS: Pepe (10’)
Portugal conseguiu ontem o mais importante – venceu. Jogou pouco e mal, teve uma atitude péssima, se assumirmos que o adversário era fraquíssimo, mas venceu, contrariando a falta de eficácia dos jogos frente à Dinamarca.
Numa equipa inicial mais esclarecida (com 1 avançado não adaptado), embora enfraquecida ofensivamente pela saída de Simão logo quando o adversário se limitaria a defender, o 4-4-2 acabou muitas vezes por ser limitado por um Ronaldo demasiado descaído para ambas as faixas de terreno, deixando Liedson desgarrado entre os altos e possantes centrais adversários.
O golo cedo, em vez de tranquilidade, veio reforçar que a equipa joga sobre brasas, que Ronaldo está em péssima forma (complica, cai, reclama, complica, cai, falha golos, e por aí fora…) e que Queiroz não é o homem do leme!
Da noite europeia, realça-se ainda o empate da Dinamarca na Albânia que não deixará os dinamarqueses poderem perder no jogo frente à Suécia. Agora resta torcer por uma de duas situações, desde que Portugal vença 2 vezes com meia dúzia de golos à mistura – ou que a Suécia não ganhe em Copenhaga, ou então que a Dinamarca não vença em casa a Hungria.
Não está fácil, mas não está perdido.
Portugal fez ontem o 8º jogo da fase de apuramento para o Campeonato do Mundo de 2010, arrancando uma vitória que poderá ser preciosa na Hungria, alinhando com:
PORTUGAL: Eduardo; Zé Bosingwa, Bruno Alves, Ricardo Carvalho e Duda; Pepe, Tiago (Rolando 90’), Meireles e Deco (Simão 49'); Liedson (Nani 82’) e Ronaldo (cap.).
GOLOS: Pepe (10’)
Portugal conseguiu ontem o mais importante – venceu. Jogou pouco e mal, teve uma atitude péssima, se assumirmos que o adversário era fraquíssimo, mas venceu, contrariando a falta de eficácia dos jogos frente à Dinamarca.
Numa equipa inicial mais esclarecida (com 1 avançado não adaptado), embora enfraquecida ofensivamente pela saída de Simão logo quando o adversário se limitaria a defender, o 4-4-2 acabou muitas vezes por ser limitado por um Ronaldo demasiado descaído para ambas as faixas de terreno, deixando Liedson desgarrado entre os altos e possantes centrais adversários.
O golo cedo, em vez de tranquilidade, veio reforçar que a equipa joga sobre brasas, que Ronaldo está em péssima forma (complica, cai, reclama, complica, cai, falha golos, e por aí fora…) e que Queiroz não é o homem do leme!
Da noite europeia, realça-se ainda o empate da Dinamarca na Albânia que não deixará os dinamarqueses poderem perder no jogo frente à Suécia. Agora resta torcer por uma de duas situações, desde que Portugal vença 2 vezes com meia dúzia de golos à mistura – ou que a Suécia não ganhe em Copenhaga, ou então que a Dinamarca não vença em casa a Hungria.
Não está fácil, mas não está perdido.
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