
Com a visita ao Restelo, para defrontar o Pescadores da Costa da Caparica, iniciou-se novo ciclo na vida do futebol profissional do clube.
Carlos Carvalhal, o novo timoneiro, não promoveu muitas alterações (em especial nos nomes) mas já foi mostrando que quer uma equipa em 4-3-3, mais afoita ofensivamente, mais exigente com os laterais, de bola pelo chão, e com um meio campo lutador mas simultaneamente capaz de ajudar Liedson no ataque.
Embora o resultado mostrasse o contrário, o Sporting dominou claramente a 1ª parte, teve boas ocasiões, e acabou por sofrer um golo numa das únicas duas jogadas de perigo contrário, onde a habitual passividade defensiva de Veloso, um escorregão de Polga e um ressalto permitiram um remate bem colocado que deu golo.
Para a 2ª parte, uma simples mudança voltou a fazer o Sporting jogar com 11 (jogar com Grimi é pior que jogar só com 10), colocou Veloso onde mais rende, fez o mesmo com Moutinho (boa exibição do capitão, que pareceu outro!) e deu apoio precioso a Liedson, um pouco perdido no meio de 5 contrários.
Os golos apareceram com naturalidade, e a vitória poderia ter sido ainda mais volumosa.
Pela negativa, a expulsão de Tonel, e a ausência por castigo de Carriço que não deixou perceber se o jovem central será a solução para a posição 6 no futuro.
Segue-se o Carnide, ferido na asa por um Vitória defensivo, concentrado, rápido em contra-ataque, mas que pecou na finalização, e na pouca habilidade técnica na frente de ataque. A receita é simples no papel, resta saber anular Cardozo, e lançar o terror numa defesa adversária sem liderança.
No Restelo voltou a fica provado que com os melhores nas posições certas o Sporting vale muito mais do que parece, e que 4 reforços cirúrgicos poderão relançar os leões na luta pelo título (Desmarets, Sereno, Micael ou Assis e Carlão ou Danny seriam suficientes, apostando em Pereirinha para a ala direita).
Carlos Carvalhal, o novo timoneiro, não promoveu muitas alterações (em especial nos nomes) mas já foi mostrando que quer uma equipa em 4-3-3, mais afoita ofensivamente, mais exigente com os laterais, de bola pelo chão, e com um meio campo lutador mas simultaneamente capaz de ajudar Liedson no ataque.
Embora o resultado mostrasse o contrário, o Sporting dominou claramente a 1ª parte, teve boas ocasiões, e acabou por sofrer um golo numa das únicas duas jogadas de perigo contrário, onde a habitual passividade defensiva de Veloso, um escorregão de Polga e um ressalto permitiram um remate bem colocado que deu golo.
Para a 2ª parte, uma simples mudança voltou a fazer o Sporting jogar com 11 (jogar com Grimi é pior que jogar só com 10), colocou Veloso onde mais rende, fez o mesmo com Moutinho (boa exibição do capitão, que pareceu outro!) e deu apoio precioso a Liedson, um pouco perdido no meio de 5 contrários.
Os golos apareceram com naturalidade, e a vitória poderia ter sido ainda mais volumosa.
Pela negativa, a expulsão de Tonel, e a ausência por castigo de Carriço que não deixou perceber se o jovem central será a solução para a posição 6 no futuro.
Segue-se o Carnide, ferido na asa por um Vitória defensivo, concentrado, rápido em contra-ataque, mas que pecou na finalização, e na pouca habilidade técnica na frente de ataque. A receita é simples no papel, resta saber anular Cardozo, e lançar o terror numa defesa adversária sem liderança.
No Restelo voltou a fica provado que com os melhores nas posições certas o Sporting vale muito mais do que parece, e que 4 reforços cirúrgicos poderão relançar os leões na luta pelo título (Desmarets, Sereno, Micael ou Assis e Carlão ou Danny seriam suficientes, apostando em Pereirinha para a ala direita).
